Tecnologia e Espiritualidade: abril 2014

quarta-feira, 9 de abril de 2014

SENSAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS


           Fenômenos visuais espontâneos no globo ocular, durante os passes mediúnicos, são efeitos raros que causam perplexidade e nos gera um reflexão profunda da complexidade proporcionada no campo da experiência humana com as energias prânicas, a serem exploradas cientificamente.  Prana é uma palavra em sânscrito que significa energia da vida.
           A eletricidade e o magnetismo são fenômenos conhecidos e perceptíveis, mas com certeza existem outros que desconhecemos pois ainda não desenvolvemos nossas aptidões naturais sensoriais.


           Num meio etéreo, onde os elétrons se transportam sem resistência em um ambiente fluídico, imagina-se a infinidade de possibilidades tecnológicas, que poderiam ser compartilhadas se o canal de comunicação entre estes planos fossem acessíveis.





           Acima temos a representação de uma visão espectral de forma  mais fidedigno possível . Devido a complexidade e beleza da forma. Não se pode afirmar com exatidão o desenho geométrico, com exceção das formas triangulares e  a estrela destacada pelo foco pontual. Foi observado com os olhos fechados durante o passe espiritual, em conjunto com uma força magnética extremamente forte de atração das mãos do passista para  o encontro do chacra coronário da pessoa assistida durante a sessão de passes.









           Segundo a oftalmologia, existe um fenômeno em forma de 'estrelas' que são produzidas no cérebro. Essas ocorrências recebem o nome de 'fosfênios' e são conseqüência de descargas elétricas no córtex occipital, área do cérebro relacionada à visão.

           Hipertensão arterial, enxaqueca e epilepsia focal (quando a descarga elétrica ocorre especificamente nessa região do cérebro e só provoca percepção de luzes, sem espasmos no corpo) são algumas delas.
           Segundo eles, os mais freqüentes são os "fosfênios de pressão", provocados pela ação de esfregar os olhos fechados ou por espirros fortes, batidas na cabeça e queda da pressão arterial (ao levantar rapidamente, por exemplo). "São normalmente de curta duração e ocorrem devido à estimulação das células da retina ou do próprio córtex occipital".
          O fenômeno, porém, muda de nome e passa a se chamar fotopsia quando é "fabricado" na retina, geralmente como resultado do atrito desta com o humor vítreo (um gel que preenche os olhos).
"Podemos dizer que fotopsia é o termo mais restrito às alterações no globo ocular, e o fosfênio, mais genérico. Existe uma certa confusão entre os dois termos, pois, em muitos tratados de enxaqueca, por exemplo, usa-se a expressão fotopsia, embora a origem seja no córtex cerebral", segundo especialistas.

           Porém as sensações possuem características um pouco distintas e são apenas sentidos em uma situação particular. As radiações percorrem um caminho em forma de desenho, com velocidade contínua e com ramificações de luzes no globo ocular e traz uma sensação de bem estar.

           Outra anomalia também interessante mencionar com relação à gelatina vítrea que preenche o interior do olho pode, às vezes, tracionar a retina. Esta tração produz uma reação semelhante a flashes luminosos, como relâmpagos, embora não haja realmente flashes luminosos, como no caso de alguém que é atingido no olho e vê estrelas.

           Quando acontece a separação vítrea da retina esta sensação de flashes de luz pode surgir e permanecer por diversas semanas. Faz parte do processo de envelhecimento e, normalmente, não é motivo de preocupação. Em raras ocasiões, entretanto, quando os flashes luminosos estão associados a um grande número de novas moscas volantes ou ao escurecimento de parte do campo de visão, é importante procurar imediatamente um retinólogo, para examinar a presença de uma rotura retiniana ou de um descolamento de retina. Os flashes luminosos que aparecem como linhas ou ondas de calor durante 10 a 20 minutos e que estão presentes em ambos os olhos são secundários a uma provável cefaléia causada por espasmo dos vasos sanguíneos no cérebro. Denomina-se enxaqueca a uma forte dor de cabeça que se segue ao episódio de flashes luminosos.

          Contudo se esses aspectos luminosos fossem ocorridos em situações específicas, sem qualquer estímulo por doença, indisposição ou emoção?

          Diríamos que as descargas elétricas fossem descargas eletromagnéticas, não apenas no córtex occipital, mas no perispírito, através da presença de energia irradiante que ainda desconhecemos.

          É bom relembrar que para a Ciência espírita todos os fenômenos são conforme a lei Cósmica e que não existe fenômenos que não obedeçam à essa lei Universal e Natural. Não existe o sobrenatural.

Abaixo, figura encontrada num site sobre corpo astral e chakras. Nota-se a semelhança como terceiro olho "ajña' com a simulação acima. Inclusive a cor azul índigo.



Cor - Posição - Nome sânscrito -Relacionado a...



Violeta - Coronário - Sahashara - Fonte, "Eu Compreendo"

Índigo - Frontal - Ajña ou Agnya - Comando, Intenção, "Eu Vejo",

Azul celeste - Laríngeo - Vishuda - "Purificado", "Eu falo"

Verde - Cardíaco - Anahata - "Inviolável", "Eu Amo"

Amarelo - Plexo solar - Manipura ou Nabh - Ação, "Poder", "Eu Faço"

Laranja - Umbilical - Swadsthana - "Morada do Prazer", "Eu Sinto"

Vermelho - Base da coluna - Muladhara - Raiz/Base, "Eu Sou"


          Existe um trabalho muito intenso na pratica das faculdades mediúnica para a terapia prânica e apometria, dentro da espiritualidade concomitantemente com as técnicas e metodologias da medicina atual.

           Em nosso mundo todos sofrem, tanto o que viver no mais suntuoso palácio ,como o que vive no mais obscuro casebre. Todos que habitam esse planeta experimentam a dor, seja ela de natureza física ou moral. O Espiritismo é uma doutrina que faculta o homem de conhecer a razão de seus sofrimentos. Assim sendo, saberá que seu sofrimento tem uma causa e que deve suportar tudo com resignação e conformação e também fica sabendo que após o reajuste perante a Justiça do Criador, se não houver novas transgressões, não experimentará novos sofrimentos e se aproximará mais de Deus.

            Acima temos uma simulação aproximada de uma sensação visual descritas durante o passe espiritual. As energias foram visualizadas no seu quadro visual com os olhos fechados. Foram mencionadas as experiências fora do corpo durante o sono, consciência automática ,sensações e vigília durante o sonho, conhecidas nos estudos como desdobramentos.Também foi relatado visões de pessoas desconhecidas durante sonolência ou extrema irritação, devido a qual conhecido como características de vidência.

           Também foi tido experiências fora do corpo durante o sono muito anos atrás, consciência automática ,sensações e vigília durante o sonho, conhecidas nos estudos como desdobramentos. Um a vez despertou a consciencia do sono pelo chacra do umbigo. Também relatou visão de indivíduos durante sonolência ou extrema irritação, conhecido como características de vidência.

           Narrou também que já este em estado desacordado profundo, viu seu corpo de bruços deitado na cama flutuando paralelo e a uma distancia de dois metros do corpo sobre a cama e ficou assim pelo menos meia hora subindo lentamente em direção ao teto do quarto .Tentou pedir socorro, mas sua voz ficava sufocoda e distorcida a qual aumentava seu desespero Despertou com um forte suspiro. O corpo estava paralisado e mole,aparentemente sem circulação sanguínea e quando estava se refazendo sentiu uma dor muito aguda com intenso formigamento.

           Desconhecemos a magnitude das sensações extrafísicas que também são compostos dos fenômenos naturais mais sutis. Fenômenos das sensações e energias vibratórias no perispírito provenientes dos chacras poderão nos progredir para um campo das práticas de cura atualmente desconhecidas.




          Desconhecemos a magnitude das sensações extrafísicas que também são compostos dos fenômenos naturais mais sutis. Fenômenos das sensações e energias vibratórias no perispírito provenientes dos chacras poderão nos progredir para um campo das práticas de cura atualmente desconhecidas.
           O mistério não é recente. Há mais de dois mil anos, a glândula pineal, ou epífise, é tida como a sede da alma. Para os praticantes do ioga, a pineal é o ajna chakra, ou o "terceiro olho", que leva ao autoconhecimento. O filósofo e matemático francês Renê Descartes, em Carta a Mersenne, de 1640, afirma que "existiria no cérebro uma glândula que seria o local onde a alma se fixaria mais intensamente".


           Atualmente, as pesquisas científicas parecem ter se voltado definitivamente para o estudo mais atento desta glândula. Estaria a humanidade próxima da comprovação científica da integração entre o corpo e a alma? Haveria um órgão responsável pela interação entre o homem e o mundo espiritual? Seria a mediunidade, de fato, um atributo biológico e não um conceito religioso, como postulou Allan Kardec?


           A pineal está localizada no meio do cérebro, na altura dos olhos. Ela é um órgão cronobiológico, um relógio interno. Como ela faz isso? Captando as radiações do Sol e da Lua. A pineal obedece aos chamados Zeitbergers, os elementos externos que regem as noções de tempo. Por exemplo, o Sol é um Zeitberger que influencia a pineal, regendo 0 ciclo de sono e de vigília, quando esta glândula secreta o hormônio melatonina. Isso dá ao organismo a referência de horário. Existe também o Zeitberger interno, que são os genes, trazendo o perfil de ritmo regular de cada pessoa.                  Agora, o tempo é uma região do espaço. A dimensão espaço-tempo é a quarta dimensão. Então, a glândula que te dá a noção de tempo está em contato com a quarta dimensão. Faz sentido perguntarmos: "Será que a partir da quarta dimensão já existe vida espiritual?" Nós vivemos em três dimensões e nos relacionamos com a quarta, através do tempo. A pineal é a única estrutura do corpo que transpõe essa dimensão, que é capaz de captar informações que estão além dessa dimensão nossa. A afirmação de Descartes, do ponto em que a alma se liga ao corpo, tem uma lógica até na questão física, que é esta glândula que lida com a outra dimensão, e isso é um fato.


           Todos os animais têm essa glândula; ela os orienta nos processos migratórios por exemplo, pois ela sintoniza o campo magnético. Nos animais, a glândula pineal tem fotorreceptores iguais aos presentes na retina dos olhos, porque a origem biológica da pineal é a mesma dos olhos, é um terceiro olho literalmente.


           Acredita-se que a pineal evoluiu de um órgão fotorreceptor para um órgão neuroendócrino. A pineal não explica integralmente o fenômeno mediúnico, como simplesmente os olhos não explicam a visão. Você pode ter os olhos perfeitos, mas não ter a área cerebral que interprete aquela imagem. É como um computador: você pode ter todos os programas em ordem, mas se a tela não funciona, você não vê nada. A pineal, no que diz respeito à mediunidade, capta o campo eletromagnético, impregnado de informações, como se fosse um telefone celular. Mas tudo isso tem que ser interpretado em áreas cerebrais, como por exemplo, o córtex frontal. Um papagaio tem a pineal, mas não vai receber um espírito, porque ele não tem uma área no cérebro que lhe permita fazer um julgamento. A mediunidade está ligada a uma questão de senso-percepção.

           A parapsicologia diz que estes campos eletromagnéticos podem afetar a mente humana. O dr. Michael Persinger, da Laurentian University, no Canadá, fez experiências com um capacete que emite ondas eletromagnéticas nos lobos temporais. As pessoas submetidas a essas experiências teriam tido "visões" e sentiram presenças espirituais. O dr. Persinger atribui esses fenômenos à influência dessas ondas eletromagnéticas. O espiritual age pelo campo eletromagnético. Então, dizer que este campo interfere no cérebro não contraria a hipótese de uma influência espiritual. Porque, se há uma interferência espiritual, esta se dá justamente pelo campo eletromagnético. Quando se fala do espiritual, em Deus, a interferência acontece na natureza pelas leis da própria natureza. Se o campo magnético interfere no cérebro, a espiritualidade interfere no cérebro pelo campo magnético. Uma coisa não anula a outra. Pelo contrário, complementam-se.
           A pineal não se calcifica com a idade, como pensam alguns; ela forma cristais de apatita, e isso independe da idade. Estes cristais têm a ver com o perfil da função da glândula. Uma criança pode ter estes cristais na pineal em grande quantidade enquanto um adulto pode não ter nada. Percebemos, pelas pesquisas, que quando um adulto tem muito destes cristais na pineal, ele tem mais facilidade de sequestrar o campo eletromagnético. Quando a pessoa tem muito desses cristais e sequestra esse campo magnético, esse campo chega num cristal e ele é repelido e rebatido pelos outros cristais, e este indivíduo então apresenta mais facilidade no fenômeno da incorporação. Ele incorpora o campo com as informações do universo mental de outrem. É possível visualizar estes cristais na tomografia. Observamos que quando o paciente tem muita facilidade de desdobramento, ele não apresenta estes cristais.
           Estudos científicos têm demonstrado, através de tomografia computadorizada, que pacientes com alzheimer possuem uma significante quantidade de tecido da glândula pineal calcificado. Pessoas com outras enfermidades, tais como depressão e outros tipos de demência, apresentam uma quantidade bastante inferior de tecidos calcificados nesta região.

           Na década de 1990, uma cientista britânica, Jennifer Luke, descobriu que o flúor se acumula em níveis notavelmente altos na glândula pineal. A glândula pineal possui um tecido altamente passível de sofrer calcificações, que, sendo naturalmente exposto a um elevado volume de fluxo sanguíneo, torna-se o principal local de acúmulo de flúor em humanos.

           O flúor é um gás halógeno, extremamente volátil e altamente reativo. Ao ser ingerido é rapidamente absorvido pela mucosa do estômago e do intestino delgado. Sua via de eliminação são os rins, responsáveis por eliminarem 50% do flúor diariamente ingerido, e o que sobra tem que encontrar refúgio em alguma parte do corpo, que geralmente é junto ao cálcio de algum dos tecidos conjuntivos. Como os dentes e os ossos são os maiores reservatórios de cálcio, é para lá que o excesso de flúor tende a se dirigir, passando a deformá-los e a provocar o que cientificamente se conhece como fluorose.

           No caso dos ossos, dentes e glândula pineal, acrescenta-se ainda a facilidade com que os íons de flúor (1,29Z) substituem os da hidroxila OH- (1,33Z) e se incorporam à estrutura dos cristais de apatita. Por isso, diante do excesso de flúor, esses tecidos perdem a flexibilidade e se tornam extremamente rígidos e quebradiços.

           Logo, as partes calcificadas da glândula pineal (cristais de hidroxiapatita) contêm as maiores concentrações de flúor do organismo humano, até mesmo maiores do que em qualquer osso. A glândula pineal é como um ímã para o fluoreto de sódio. Este calcifica a glândula e faz com que ela não tenha mais eficácia no equilíbrio de todo o processo hormonal do corpo.

           Pesquisadores descobriram que os depósitos calcificados presentes na pineal estão associados com a diminuição do número de pinealócitos (principais células da glândula responsáveis pela produção de melatonina), com o funcionamento e a produção de melatonina reduzida, bem como com deficiências no ciclo sono-vigília, além de potencialmente destruirem a função normal na puberdade. Desta forma, o ciclo circadiano, período de aproximadamente 24 horas sobre o qual se baseia o ciclo biológico (responsável por regular todos os ritmos psicológicos, a digestão, o estado de sono-vigília, a renovação das células e o controle da temperatura do organismo), se torna desregulado.
           Observa esse relatório de uma universidade sobre as resinas dos dentes e a dificuldade de imitar a natureza com relação a morfologia complexa e os cristais de hepatita em que é composta também nos dentes:

           "A contínua evolução da tecnologia de adesão criou materiais com maior longevidade, que podem ser polidos até adquirirem uma aparência de porcelana similar ao dente. Como as resinas compostas não têm cristais de hidroxiapatita, prismas de esmalte ou túbulos dentinários, uma ilusão de como a luz é refletida, refratada, transmitida e absorvida por estas microestruturas, deverá ser criada durante a reconstrução do dente. A morfologia do esmalte e dentina deverão ser reproduzidas para se obter naturalidade na estrutura reconstruída..."
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           Cada característica morfológica, possui uma particularidade bastante complexa, as funções no campo extrafísicos deste diferencial poderá identificar e apontar como fisiologicamente foi formado o indivíduo e porque tais características físicas. Parece um pouco confuso, mas se mencionar um trecho psicografado por Chico Xavier de André Luis, com relação ao corpo astral preparado por especialistas e assistida por uma jovem erradicada, onde ela observava uma alteração na formação fisiológica premeditada quando alcançasse uma idade terrestre, para ajudá-la a superar e expurgar um defeito moral. Isso com certeza explicaria inúmeros casos carmáticos só com esse relato.


           A mediunidade na criança é diferente da de um adulto. É uma mediunidade anímica, é de saída. Ela sai do corpo e entra em contato com o mundo espiritual.

Em meados do século 19, quando o território da Austrália começou a ser explorado, um réptil nativo chamou a atenção dos pesquisadores, o Tuatara (Sphenodon punctatum).

Este animal tem, em adição aos seus dois olhos, um terceiro incrustado no crânio, revelado apenas por um pequeno orifício coberto por uma membrana, possui uma retina e uma conexão nervosa com a pineal, mas cientistas disseram que não possui funcionalidade, já que não possui conexão com o cérebro.

A presença desse terceiro olho é um desafio para os cientistas, já que quase todos os vertebrados possuem uma estrutura homóloga no centro do crânio, seja répteis, peixes, pássaros e mamíferos. Essa estrutura é conhecida como a glândula pineal.
[Imagem: tuarara.jpg?zoom=1.5&w=702]
A pineal converte ondas eletromagnéticas em estímulos neuroquímicos, o que foi provado pelos cientistas Vollrath e Semm, que têm artigos publicados na revista científica Nature.

Sabemos que o espiritual age pelo campo eletromagnético. Quando se fala do espiritual, em Deus, a interferência acontece na natureza pelas leis da própria natureza.

Se o campo magnético interfere no cérebro, a espiritualidade interfere no cérebro pelo campo magnético. Uma coisa não anula a outra. Pelo contrário, complementam-se.

Então, segundo estudos, o que é chamado de “mediunidade” acontece pelo funcionamento da pineal, que capta o campo eletromagnético, que depois é convertido, pela pineal, em estímulos eletroneuroquímicos, através do qual a espiritualidade interfere.

A American Medical Association, do Ministério da Saúde dos EUA, possui vários trabalhos publicados sobre mediunidade e a glândula pineal.

O Hospital das Clínicas sempre teve tradição de pesquisas na área da espiritualidade e espiritismo. Isso não é muito divulgado pela imprensa, mas existe um grupo de psiquiatras defendendo teses sobre isso.
[Imagem: pineal.jpg?zoom=1.5&w=702]
São testes de hormônios, eletroencefalogramas, tomografias, ressonância magnética, mapeamento cerebral, entre outros. A coleta de hormônios, por exemplo, pode ser feita enquanto o paciente está em estado de transe. E os resultados apresentam alterações significativas.

A pineal forma cristais de apatita, e isso independe da idade. Estes cristais têm a ver com o perfil da função da glândula. Uma criança pode ter estes cristais na pineal em grande quantidade enquanto um adulto pode não ter nada.

Percebemos, pelas pesquisas, que quando um adulto tem muito destes cristais na pineal, ele tem mais facilidade de sequestrar o campo eletromagnético.

Quando a pessoa tem muito desses cristais e sequestra esse campo magnético, esse campo chega num cristal que é repelido e rebatido pelos outros cristais, e este indivíduo então apresenta mais facilidade no fenômeno da incorporação. Ele incorpora o campo com as informações do universo mental de outrem. É possível visualizar estes cristais na tomografia.

No homem adulto, mede aproximadamente 5 por 8 mm. A glândula pineal fica localizada no centro do cérebro, sendo conectada com os olhos através de nervos.
           A glândula está localizada em uma área cheia de líquido. Talvez o som desses mantras faça vibrar o líquido, provocando alguma reação na glândula. Os cristais também recebem influências de vibração. Deve vibrar o líquor, a glândula, alterando o metabolismo. E isso teria lógica.

    Texto abaixo tirado do  Livro: Vinte temas Espíritas Empolgantes. Título: O  Passe. Autor: Luiz Gonzaga Pinheiro
  
 Médium: “Para finalizar ele nos mostra um filme, com imagens do deslocamento da energia por ocasião do passe. Vejo que o fluxo da energia no momento do passe não se dá apenas pelas mãos, e sim por todo o corpo do passista. A maior concentração nas mãos se deve ao motivo de serem elas extremidades para as quais converge a energia, espécie de canal natural de deslocamento. De todos os plexos saem energia; principalmente do frontal, onde um cone se evidencia, ligando-se ao enfermo pelo mesmo centro de força. Essa grande quantidade de energia faz com que os centros de força do enfermo adquiram mais brilho e velocidade. O passista é nesse instante como imenso letreiro luminoso... (que coisa linda!)... A transmissão fluídica vai terminando com muitas estrelinhas, chuva fina saindo dos seus dedos azulados.”