Quando elas desaparecem de um trecho qualquer da mata, é sinal de que alguma coisa muito grave está acontecendo com aquele ecossistema. Mas os homens ainda não aprenderam a ouvir esses alarmes.
Manhã de verão ensolarado e verdejante! Acordar cedo e tomar o café da manhã, num dia de verão e o sol prometendo o dia quente e o mar calmo parecendo um grande espelho refletindo o céu claro e azul. O sol refletido chega ofuscar a visão. Lá fora, as borboletas pequenas e amarelas estão estranhas e ao mesmo tempo fascinantes, como crianças brincando no redemoinho da brisa.
Manhã de verão ensolarado e verdejante! Acordar cedo e tomar o café da manhã, num dia de verão e o sol prometendo o dia quente e o mar calmo parecendo um grande espelho refletindo o céu claro e azul. O sol refletido chega ofuscar a visão. Lá fora, as borboletas pequenas e amarelas estão estranhas e ao mesmo tempo fascinantes, como crianças brincando no redemoinho da brisa.
Certa
vez foi perguntado para uma médium espírita se tais fatos da natureza pudessem
acontecer. Este disse que talvez as entidades tivessem permitido para um aprendizado.
- Mãe,
engraçado,..., as borboletas estão revoando num redemoinho lá fora, como se
tivessem brincando - estava na cozinha olhando para o quintal e minha mãe preparando o café.
- Não
sei se é impressão minha, mas toda vez que as vejo bate o sino da igreja anunciando algum velório – continuei.
- Para
com essas bobagens, isto não existe! - respondeu ela um pouco aflita.
O período que fiquei na casa
de minha mãe, aconteceu três sepultamentos no cemitério, anunciados pelo sino
da igreja e todas aconteciam à tarde e as borboletas eram vistas pela manhã de forma
bastante relevante e comportamentos estranhos, como pronunciando uma vida indo para outro lado.
Fiquei bastante intrigado e
refletindo na calçada de frente da igreja, muita antiga, erguida na época da
colonização com pedra e argamassa com cal, conchas marinhas, óleo de baleia. No
último degrau da escada avistei uma borboleta subindo em ziguezague desde o
primeiro dos quarenta e dois degraus, passando por mim e saindo na tangente,
misteriosamente. Sorri perplexo e fiquei sem graça. Pensei. Se ela retornar novamente e
fizer o mesmo trajeto. Aí sim eu saberei que não é coincidência que tem algo não natural.
Lá estava ela novamente, no
pé dos degraus ziguezagueando, voando sobre as escadas, degrau por degrau, quando depois dos três
primeiros ziguezagues; eu levantei sem acreditar no que estava vendo.
Existe dois motivos possíveis para explicar o fato. A primeira era que havia premeditado, adivinhado o que iria acontecer. A segunda que é que alguém invisível me mostrando como era processado os acontecimentos na relação plano físico e astral.
Somos incrédulos de tudo que fuja dos padrões naturalmente físicos. A menção deste fato para outros ouvintes caracterizaria besteiras e invenções de um contador de estórias.
O LIVRO DOS ESPÍRITOS, de Allan Kardec. Ação dos Espíritos nos fenômenos da natureza, itens 536b e 538
Existe dois motivos possíveis para explicar o fato. A primeira era que havia premeditado, adivinhado o que iria acontecer. A segunda que é que alguém invisível me mostrando como era processado os acontecimentos na relação plano físico e astral.
Esta inter-relação prosseguiu por mais outros episódios, em tempos e épocas intercaladas, mas mesmo assim, a ideia preconceituada da coincidência fala mais alto.
Tudo acontece por acaso, mas quando se tem uma sensação que esta sendo acompanhado lhe surpreende, principalmente quando esta sozinho e ao lado uma borboleta azul cintilante calmamente, sobre a estrada de chão , voando na mesma direção. Refletindo sobre os últimos acontecimentos, esquecia que estava supostamente acompanhado pela Lepidoptera indigo e a caminhada pela faixa prossegue seu rumo com final na área de convivência, uma barraca de lona com alguns assentos. Quando começo a fazer as anotações, a borboleta cruza a barraca silenciosamente e segue embora pela mata.
Passado algumas semanas minha futura esposa, depois do almoço me surpreende com uma tatuagem que fez no lado esquerdo atrás nas costas de uma borboleta, que copiou de uma outra empanada num quadro. Quando me mostrou o quadro que inspirou o surpreendente tatoo, havia três borboleta colocada em coluna, onde à do meio era uma borboleta azul cintilante. Conclui que esta borboleta pela cor se referia à uma pessoa específica que eu ainda não identifiquei.
Outro fato que intercorreu aconteceu muito tempos depois assim:
Estava voltando sozinho pela manhã de uma longa viagem do interior de Minas, conduzindo um veículo de passeio, via dupla na Rodovia Fernão Dias, quando ao passar ao lado de um comboio de carretas, um caminhoneiro imprudente me cortou bruscamente lançando a enorme carreta sobre meu veículo. Esquivei e fiquei espremido entre este e o guard rail, até que o motorista percebeu subitamente que havia um veículo ao lado e retornou à sua via de origem. A avalanche da adrenalina do susto me golpeou como um soco no peito esquerdo. Mudei para a via do acostamento e ainda tremendo reduzi a velocidade e comecei a pensar. Por que não tive nenhuma premonição como os da borboleta azul cintilante daquela menina ( outro episódio não comentado). E se tivesse, que cor seria minha borboleta?
De repente, inacreditavelmente, uma mariposa cinza enorme colidiu no para-brisa no meu lado, borrando todo o vidro que mesmo esguichando água não consegui limpar. Parei o carro, fui até a frente olhar o para-brisa todo sujo. Lavei com a garrafa de dois litros que sempre levo gelada para jogar no rosto, caso eu tenha sono durante a viagem. Quase ainda não deu para limpar. A mariposa era gigante, do tamanho da palma da mão.
Infelizmente não fiz nenhum registro fotográfico.
Somos incrédulos de tudo que fuja dos padrões naturalmente físicos. A menção deste fato para outros ouvintes caracterizaria besteiras e invenções de um contador de estórias.
O LIVRO DOS ESPÍRITOS, de Allan Kardec. Ação dos Espíritos nos fenômenos da natureza, itens 536b e 538
(...) sabendo que os Espíritos exercem ação sobre a
matéria e que são os agentes da vontade de Deus, perguntamos:
se alguns dentre eles não exercerão certa influência sobre os
elementos para os agitar,
acalmar ou dirigir?
“Mas, evidentemente. Nem poderia ser de outro modo.
Deus não exerce ação direta sobre a matéria. Ele encontra
agentes dedicados em todos os graus da escala dos mundos.”
Formam categoria especial no mundo espírita os
Espíritos que presidem os fenômenos da Natureza?
Serão seres
à parte, ou Espíritos que foram encarnados como nós?
“Que foram ou que o serão”.
8
Extraido pg 47 - ARUANDA - psicografada por Robson Pinheiro pelo espírito Ângelo Inácio.
...Você pensou que tudo isso não
passasse de lenda. Mas devo lhe afirmar, Ângelo, que, em sua grande maioria, as lendas e histórias
consideradas como folclore apenas encobertam
uma realidade do mundo astral, com
maior ou menor grau de fidelidade. É
que os homens ainda não estão
preparados para conhecer ou
confrontar determinadas questões.
— E as fadas? Quando encarnado, vi uma reportagem a respeito de fotografias tiradas na
Escócia, que
mostravam várias fadas. O que me diz a respeito?
— Bem, podemos dizer que as fadas sejam seres de transição entre os elementos terra e
ar. Note- se que, embora tenham como função cuidar das flores e dos frutos, ligados à terra, elas se
apresentam com asas. Pequenas e ágeis,
irradiam luz branca e, em virtude de
sua extrema delicadeza, realizam tarefas
minuciosas junto à natureza. Seu trabalho
também compreende a interferência direta na cor
e nos matizes de tudo quanto existe
no planeta Terra. Como tarefa espiritual,
adoram auxiliar na limpeza de ambientes
de instituições religiosas, templos e casas
espíritas. Especializaramse em emitir
determinada substância capaz de manter por
tempo
indeterminado as formas mentais
de ordem superior. Do mesmo modo,
auxiliam os espíritos
superiores na elaboração de ambientes extrafísicos com aparências belas e paradisíacas. E, ainda,
quando espíritos perversos são resgatados
de seus antros e bases sombrias, são
as fadas, sob a supervisão de seres mais elevados, que auxiliam na reconstrução desses ambientes. Transmutam a
matéria astral impregnada de fluidos tóxicos e
daninhos em castelos de luz e esplendor...