Tecnologia e Espiritualidade

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

O PODER DA PALAVRA

       Existe um milhão e meio de maneiras para você passar uma informação. Mas nem sempre escolhemos a mais adequada. Isso depende dos nossos sentimentos no exato momento de transmitir a mensagem. Esta qualidade oratória é nato para algumas pessoas privilegiadas e são perfeitamente aperfeiçoadas por outras. Se você for uma pessoa arrogante e de senso crítico ostensivo , se for uma pessoa  irônica, sarcástica, sente o prazer de importunar outras pessoas, enfim, você jamais poderá comunicar a outra sobre assuntos delicados e sentimentais. Poderia ser indicado para inflamar e encorajar um grupo para uma atividade altruística de um projeto comunitário, seria um bom exemplo. 
       O ponto essencial é o planejamento mental do assunto desde um simples comunicado até um discurso que exige um intervalo de tempo de execução. Mas o bom senso e o conhecimento culto de um gama de informação atualizadas são imprescindíveis para o sucesso de uma boa oratória. Palavras-chaves e expressões, tarjões, exemplos intrigantes, todos os artifícios são importantes quando a platéia demonstra pouco interesse e antipatia. Quando é simpática o exercício torna-se fácil, porém menos aperfeiçoada. O assunto em questão precisa ser dominada, mas poderão ser apresentadas assuntos que não estamos familiarizados por isso o estudo sistemático deve ser extensivo. Por exemplo, um participante toca um assunto sobre música e poesia e o orador está mais inclinado par assuntos físicos e mecânicos, outros sobre saúde e química, astrologia, religiões, história, mas desconhece sobre desenhos e arquitetura. O melhor é direcionar os pontos para "fuga"  e despistar para uma resposta análoga no contexto mas no conteúdo para  qual tem-se domínio. 
        Mas tem outras características do orador  que podem distrair a atenção da platéia e até mesmo deixar em alvoroço e situação difícil, mas  aí neste caso não tem remédio. Por exemplo: um participante com voz engraçada e que a platéia não consegue se concentrar e controlar os risos impulsivos. E o riso contido é pior do que você ser obrigado a tê-lo. O orador tem que distrair a platéia direcionando o foco, mas se o próprio não conseguir se conter, aí é Deus nos acuda. Riso geral e constrangimento. Puro humor negro. Ninguém está livre disto. O negócio é sair correndo dizendo que precisa ir no banheiro ou tomar água e já volta. kkk!




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