João foi o discípulo que mais presenciou todos os feitos de Jesus. Inclusive no seu ultimo momento apresentou como filho de sua mãe Maria.
“E junto à cruz estavam a mãe de Jesus, e a irmã dela, e Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena. Vendo Jesus sua mãe e junto a ela o discípulo amado, disse: Mulher, eis aí teu filho. Depois, disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. Dessa hora em diante, o discípulo a tomou para casa” (João 19:25-27).Jesus conhecia tudo que iria acontecer de forma profética. Sua missão corria de forma perigosa e sua fama teria ameaçado a zona de conforto privilegiada dos líderes religiosos judeus. Jesus veio mostrar as novas leis, sintetizando no Amor ao próximo e na reforma íntima. A reencarnação não era bem aceito naquela época como não é nos dias atuais. Esta repulsa e preocupação é compreendida. Ninguém quer aceitar valores que os colocam em uma situação de desprendimento materiais, morais e de conquistas, que nos são muito cobiçados.
Há relatos em psicografias de espíritos que viram Jesus na esferas superiores e de que também, existem missões relevantes de progressos em nossas esferas sendo desencadeadas.
Através dos detalhes dos fatos de quando Jesus passou por aqui, conseguimos decifrar de como funciona o intercâmbio das informações trocadas, pela intuição ou por mediunidade entre os planos material e anímico. Certamente Jesus tinha a essência do mecanismo mediúnico transcendental. É fácil compreender isso atualmente pela observância das leis que Jesus queria relacionar, que conflitavam na época com as leis mosaicas dos judeus, que eram compostas de 613 disposições de ordens . O foco principal aqui, é como a fluência do ensinamento interagia, em contrapartida com a resistência da crença de alguns pontos principais imperativos, ainda que especulativos. A reencarnação é um desses pontos conflitantes. Quem quer se submeter às provas partindo apenas de sua essência mal formada e imperfeita?
A natureza humana se forma com a substância de que gerou. A alma se reveste com a aura espiritual e corresponde à um dos diversos corpos que compomos. O núcleo com os genes comportam características sublimes de gerações de mutações morais e subsequentes compostos energéticos individuais. As emoções criam uma impressão profunda que transforma o nosso campo animístico. A emoção transformadora, com poder de impulsionar o ser para as esferas superiores são as emoções que estamos à séculos experimentando, porém junto com elas, seus antagônicos nos jazem de forma persistentes e avultas. O controle das emoções é o nosso primeiro ponto de partida. Diferenciá-los e controlá-los são o segundo segmento. Precisamos praticar valores que acalmam e refrigeram nossa consciência. É nela que Deus olha o mundo que acreditamos no nosso íntimo e não existe o meio termo . É em vão querermos acreditar naquilo que convenhamos.
Para punir o mal Deus criou a justiça, para ensinar o amor, permitiu-nos a criação final de sua obra.
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