Tecnologia e Espiritualidade

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

SÍNDROME DA CABEÇA EXPLOSIVA



         Isto acontece de forma desapercebido e incidental. É no momento que estamos exaustos e entrando no sono, o efeito dá-se e logo e em seguida adormecemos. Então esquecemos e não registramos o ocorrido.
         Dia 30 deste mês, anteontem mais preciso, aconteceu comigo. Não eram apenas as paralisias do sono, experimentadas naturalmente e exporadicamente, mas foi outra manifestação inesperada, batizado também de parassonia, dentro da classificação  categórica de  distúrbio do sono.
         Pesquisando no navegador encontrei esta informação que colei abaixo:
         "O médico Silas Weir Mitchell foi o primeiro a falar desse fenômeno, em 1876, e o descreveu como “choques sensoriais”. Apesar de soar alarmante, a síndrome e seus sintomas assustadores são uma condição que não requer tratamento e que, muitas vezes, basta o médico informar que não se trata de algo grave para que o paciente deixe de sofrer."
        Como isso acontece?
        Quando fui dormir, deitei de bruços e assim que ia entrar no sono após desligar a tv, ouvi na minha cabeça um estalo altíssimo, como uma descarga de alta voltagem, PAAÁAAA!!! Acordei assaltado e pensei que algo muito pesado caiu no chão. Porém parece que só eu que  acordei com o suposto choque. Minha esposa continuava dormindo. Liguei a luz para verificar se tinha caído algo pesado. Fui ao quarto ao lado e perguntei para minha filha se ela tinha deixado algo cair, ou a porta do guarda roupa  fechando com o vento... Mas o estrondo seco partiu de dentro da minha cabeça. Pensei: será que vai acontecer de novo? É perigoso? Dormi e não aconteceu novamente.
         Para minha surpresa encontrei um artigo na rede, que informa que isto é um fenômeno raro que pode acontecer apenas uma vez na vida, ou várias vezes sem que a pessoa perceba; como também pode ser crônico, precisando de tratamento  com prescrição de  medicamentos.

         Nossas faculdades são ilimitadas, porém devemos estar em sintonia com o todo, saindo da arbitragem da distração e materialidade dos tempos modernos.
     


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